“... Sob a Tua Palavra lançarei as redes" (Lc 5.5b)


'O Teu caminho, ó Deus, é de santidade.

Que Deus é tão grande como o nosso Deus?

Tu és o Deus que opera maravilhas e, entre os povos, tens feito notório o teu poder" (Sl 77.13-14)


Livros publicados e em fase de elaboração



            Segue uma parte do livro que publiquei: “Vida Plena” (Editora Abbapress - 2a edição). Este livro narra a respeito de alguns homens, pessoas como nós que, em dado momento, ficaram tristes ou deprimidas e como Deus os ajudou a sairem das trincheiras do medo e da dúvida de modo a ampliar suas fronteiras. Espero que sirva para sua edificação e para que 'festeje' a vida, desfrutando dos sonhos do Senhor para você, Seu Filho.
          Estarei postando, futuramente, pedaços de livros que estão ainda no ‘forninho’, ainda não publicados.

O Vôo das Mamangavas


Os especialistas dizem que as abelhas mamangavas não poderiam voar. Suas asas são pequenas e leves em relação ao seu corpo, que é pesado e grande. Mas as mamangavas voam, apesar de desafiarem as leis da aerodinâmica. E, graças a isso, elas realizam um trabalho essencial na manutenção da vida do nosso planeta. Com o seu trabalho de polinização, garantem a reprodução de muitas espécies vegetais.
Michael Dickinson e col. (1999), estudando o vôo das mamangavas, concluíram que elas utilizam três técnicas para conseguirem voar. A primeira é o batimento das asas, cortando o vento, que impulsiona a subida; a segunda é a utilização da corrente de ar que se formou acima pelo movimento das suas asas, e o terceiro é o aproveitamento da energia que ficou para trás. As pequenas asas giram para trás para resgatar a energia que seria perdida. O movimento é semelhante ao dos remos de uma embarcação, cortando a água e abrindo caminhos.
O que isso pode nos ensinar?
Antes de tudo, temos de nos dispor a dar o primeiro passo em busca do que almejamos. Bater as asas pela fé. Os sonhos em ação geram forças para a persistência. Podemos e devemos alimentar a nossa fé, nossa esperança, captando encorajamento em fatos que já ocorreram. Fatos estes que demonstraram a participação milagrosa de Deus em nossa vida. E assim, obstáculo após obstáculo, é possível avançar rumo a novas conquistas.
Muitas vezes ficamos prostrados, paralisados diante dos desafios que a vida nos apresenta. Sentimo-nos esgotados, confusos, sem recursos diante das cobranças e do desencorajamento dos que nos rodeiam. Entretanto, podemos e devemos reagir e superar nossas limitações.
O Pr. Ricardo Gondim Rodrigues disse certa vez que: “uma geração pobre não é aquela sem riquezas e sim aquela que não possui homens e mulheres que saibam sonhar”. Tenhamos a coragem de partir em busca de sonhos, de criar uma nova história. Não devemos nos conformar e nos acomodar a projetos que homens impuseram a nós. Precisamos entender e buscar a proposta elaborada por Deus para a nossa vida.
Abraham Lincoln (1809-1865) foi um dos mais importantes presidentes da história dos Estados Unidos da América. Filho de agricultores, trabalhou desde criança. Foi alfabetizado tardiamente. Perdeu eleições, afrontou os escravistas até a sua morte, mas sempre perseguiu o seu sonho. Convicto em seus ideais, lutou contra a injustiça social e a favor da libertação dos escravos. A sua vida foi atribulada, mas foi pautada por uma persistente fé em Deus e em seus princípios. Hoje seu nome é reconhecido e aplaudido como o de alguém que fez diferença, que não se curvou nem cedeu perante os poderosos e os ditames da sua época.
Supere suas limitações. Crie oportunidades. O músico Beethoven (1770-1827) concluiu a famosa composição “Nona Sinfonia”, considerada uma de suas mais fascinantes obras, já parcialmente surdo.
Helen Keller (1880-1968), surda e cega desde a mais tenra infância, venceu barreiras teoricamente intransponíveis. Conseguia compreender três idiomas estrangeiros e tornou-se uma escritora consagrada. Foi agraciada com títulos e prêmios. Visitou 35 países, sempre defendendo os direitos dos cegos. No seu velório, o senador dos EUA, Lister Hill, disse, referindo-se a ela: “...uma mulher que mostrou ao mundo que não existem limitações para a coragem e a fé”.
Albert Einstein (1879-1955) foi um dos maiores cientistas que o mundo já conheceu. Possuidor de um raciocínio coerente e arrojado, extrapolava todo o conhecimento existente na época. Entretanto, foi considerado por seus professores um aluno desatento, com dificuldades de aprendizado. Foi suspenso da escola diversas vezes. Em sua vida profissional, apesar da sua competência, era criticado veementemente. Demorou a ser reconhecido e a ter oportunidade de ingressar no magistério universitário. Há quem diga que essa demora foi benéfica a Einstein. Apesar de sobreviver com poucos recursos financeiros, procedentes do registro de patentes, ele dispunha de tempo para dar vazão a sua genialidade.
Estadistas, artistas, escritores, cientistas. Os que venceram deixaram relatos de uma vida permeada por lutas e perseverança, apesar das intempéries, das limitações, das incompreensões. Como têm sido nossos sonhos? Como tem sido a nossa persistência em alcançar os nossos alvos? Temos desistido de nossos sonhos? Que a mensagem deste livro nos estimule a refletir na nossa proposta de vida.
Todos nós temos habilidades e talentos. Precisamos desenvolver o nosso potencial e fazer diferença neste mundo. Os desafios devem ser enfrentados para que os sonhos sejam conquistados. Precisamos lutar e reescrever a nossa história e o nosso legado para a eternidade.
Devemos clamar a Deus como Jabez: “Oh! Tomara que me abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a Tua mão e me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aflição! “ (I Cr 4.10). Deus atendeu a oração de Jabez e pode atender a nossa também. Peçamos a Deus para ampliar as nossas fronteiras, para que tenhamos sonhos dignos de filhos do Altíssimo.

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Capítulo do Livro intitulado: “Virando a Página” (Editora da FUNEP – UNESP).
Perder para ganhar

“...desembaraçando-nos de todo peso e do pecado
 que tenazmente nos assedia, corramos,
com perseverança, a carreira que nos está proposta”
(Hb 12.1)

Decisões e mudanças sempre implicam ganhos e perdas. Mas perder sempre é dolorido. É difícil aceitar a perda. Há um inconformismo com mudanças, e, principalmente, com as derrotas.
Perdas na família (divórcio, mortes, doenças), perdas materiais, perdas de tempo e oportunidades. Há quem olha para o passado e pensa: “E se eu tivesse tomado outra atitude, escolhido outra profissão, casado com outro homem?” Muitas vezes, com o outono de nossas vidas, chega a fase de reflexão sobre o que fizemos, o que produzimos, o que deixamos de fazer e o que perdemos ao longo da nossa trajetória.
Outras vezes, mudanças alheias a nossa vontade nos fazem sentir impotentes, imobilizados, sem força e estrutura. Começamos a entender que éramos felizes e não sabíamos. A vontade de retroceder é tão forte que impede que avancemos.
Entretanto, há situações que podemos modificar e outras que não. Temos de aprender a aceitar as circunstâncias que não podemos mudar. Da mesma forma que precisamos ter coragem de enfrentar determinadas mudanças ou mesmo faxinas para colocar nossa casa em ordem:“...Põe em ordem a tua casa...” (Is 38.1). Com elas vêm as perdas que precisam ser aceitas. Sejam na forma de concessões para viabilizar um relacionamento, mudança de atitudes ou até mesmo decisões radicais como mudar de cidade, de hábitos, de emprego.

    • Não há crescimento sem perda
Para a semente germinar, crescer e frutificar, ela tem de romper a casca que a protege e que lhe dá segurança. Quando a casca é dura, se faz necessário escarificar, ou seja, lixar a semente, para germinar. Muitas vezes, desenvolvemos “cascas” rígidas em algumas áreas de nossas vidas e não cedemos. Nisto, perdemos oportunidades e conquistas. Às vezes, temos de ser “lixados”. Precisamos levar uma esfrega, como dizia minha mãe, para acordar a formosura, o potencial existente dentro de nós. Ser lixado dói, mas é preciso. Dizem que as coisas que mais doem são as que mais nos ensinam.
Bill Hybels (1999) afirmou: “Não há crescimento sem transformação, não há transformação sem perda e não há perda sem dor”. Isso é verdade em todas as áreas de nossas vidas: familiar, profissional, relacionamentos com o próximo e até no nosso relacionamento com Deus.
No outono, as folhas das árvores caem, removendo a formosura exterior e expondo as mazelas, os defeitos que estavam escondidos. Da mesma forma, o outono das nossas vidas, caracterizado pelos momentos de aflições, pode expor nossos defeitos e nossos erros.
É hora de refletir e enfrentar. Temos recuado diante dos desafios da vida ou temos prosseguido para conquistar novos caminhos? Há bagagens que não queremos largar? Perdemos o domínio de nossa própria conduta?
As ninfas (fase jovem de desenvolvimento) de algumas espécies de cigarras passam anos sob o solo, mergulhadas na escuridão. Quando emergem para a luz, elas se fixam a um suporte, que pode ser um tronco de árvore, e ficam ali imóveis por cerca de 48 horas. Após esse período ocorre o rompimento do dorso do inseto, por onde emerge a cigarra adulta. No tronco fica somente a exúvia (casca). Essa troca de pele é conhecida por “ecdise”.
A “velha roupa”, tão adequada à vida de parasita na escuridão, é deixada pendurada num galho qualquer para nunca mais ser usada. É necessário muito esforço da cigarra para trocar a roupa velha. Ela passa horas se contorcendo, bombeando “sangue”, esforçando-se para se libertar. No entanto, ela precisa fazer isso sem ajuda. Qualquer tentativa de ajudá-la vai mutilar o seu corpo para sempre. O esforço é necessário para a ativação de todos os órgãos e glândulas que permitirão a esse inseto viver o resto de sua vida voando de um lado para outro, cantando e deixando muitos descendentes. A pupa da cigarra perde as “vestes” antigas e ganha uma nova e mais adequada. Ganha ainda asas, capacidade de voar e expandir seus horizontes. Uma vida nova.
Deus pode trocar a nossa veste por mantos reais, fazendo de nós herdeiros legítimos, por meio do Seu filho, Jesus Cristo. “Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas. Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo” (Ap 3.18-20).
Recebemos o convite de um Deus zeloso. Ele nos convida a abrir a porta e cear com Ele. Assim como a lagarta, precisamos emergir para uma nova vida, fazer a nossa parte, despir e abandonar a veste velha, aceitar o convite de Deus. Buscar o Senhor pelo prazer de Sua companhia e não visando a Sua provisão, as Suas bênçãos. Quando buscamos cumprir a vontade de Deus, Ele trata o nosso interior e age em nosso favor.
Dessa forma, nossos horizontes se expandirão, usufruiremos uma nova visão, e as nossas fronteiras serão ampliadas.
Muitos têm aberto a porta de seu coração. No entanto, em seguida, afastam-se de Deus e não se deleitam, não desfrutam da Sua presença, da Sua intimidade, não ceiam com Ele. “A intimidade do Senhor é para os que O temem, aos quais Ele dará a conhecer a Sua aliança” (Sl 25.14). Deus mostra a Sua vontade disponibilizando recursos e visão a todos que O buscam.
Estar na presença de Deus, fazendo a Sua vontade, requer de cada um de nós decisão pessoal, busca, perseverança. Requer abandonar algumas atitudes, admitir algumas perdas.Vamos pedir a Deus como Davi: “Ensina-me a fazer a Tua vontade, pois Tu és o Meu Deus; guie-me o Teu bom Espírito por terreno plano. Vivifica-me, Senhor... tira da tribulação a minha alma... pois eu sou Teu servo” (Sl 143.10-12).
Quais perdas precisam ser administradas para termos ganhos, ao longo de nossas vidas? Muitas! Para haver ligações tem de ter rupturas. Nem sempre essas rupturas são digeríveis na sociedade hedonista, egocêntrica e imediatista em que vivemos. Entretanto, o primeiro passo para a cura e a liberdade é admitir a perda. Lutar para arrancar a roupa velha e ter coragem de pendurá-la para nunca mais usá-la. Como fazer isso?

    • Admitindo as perdas
Não podemos evitar as perdas. É impossível. Mas precisamos aprender a lidar com elas. Enquanto não aterrissarmos das nossas ilusões e aceitarmos o prejuízo e a necessidade de prosseguirmos, ficaremos inertes e imobilizados.
É difícil fazer isso? É impossível? Para o homem sim, mas não para Deus. Ele é o Deus do impossível. Precisamos orar, clamar. Perseverar, sem se conformar e nem se anular. A última linha da história da nossa vida ainda não foi escrita.
Nos conflitos, nas perdas, nas lutas, precisamos orar a oração da serenidade, atribuída por muitos a Reinhold Niebuhr (1892 - 1971) usada pelos Alcoólatras Anônimos, como desafio diário: “Deus, conceda-me serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar, coragem para mudar as coisas que posso e sabedoria para discernir a diferença”.
É necessário enfrentarmos a situação, por pior que seja. Devemos nos perguntar: “Há algo que eu possa fazer para mudar a presente circunstância?” Se há, mãos à obra! Se não há, vamos prosseguir na nossa caminhada, sem que o nosso interior embace e perca o viço. Caminhar de modo diferente, olhando para Deus, pois Ele está olhando para mim e para você com amor, com o desvelo de um Pai.
Em 1919, Roy Rigels disputava nos Estados Unidos a final do campeonato entre universidades (Califórnia e Geórgia). Todos apostavam que ele seria o responsável pela grande vitória de seu time. Entretanto, o primeiro tempo foi uma grande decepção. Roy não só teve um péssimo desempenho como também fez um gol contra o seu time. No intervalo, ele estava desconsolado, totalmente sem esperança. O técnico de seu time passou a mão em sua cabeça e disse: “Coragem, o jogo ainda não acabou. Você ainda tem o segundo tempo. Volte ao campo, lute e vença”. Foi o que ele fez (Lopes, 2005).
Muitas vezes, as perdas servem para recriar dentro de nós a chama da audácia, da ousadia para lutar com mais vigor e virar o jogo. Temos oportunidade de colocar um ponto final porque o segundo tempo está apenas começando. Temos de ir à luta, prosseguir, sem ficar lamentando as perdas.
George Bernard Shaw (1856-1950), escritor irlandês, disse: “uma vida que amealhou fracassos é mais honrosa e útil do que aquela vida que transcorreu na inércia”.
Certa feita, o Rev. Magno Vinicius Paterline disse: Crescer é arriscado, é difícil. Crescer dói. Porém a dor é maior quando vivemos sempre do mesmo tamanho, sem progredir”. Para ganharmos algo novo, muitas vezes temos de perder privilégios antigos. Ele citou o texto bíblico que diz: “Isaque cresceu e foi desmamado. Nesse dia em que o menino foi desmamado, deu Abraão um grande banquete” (Gn 21.8). Isaque perdeu o aleitamento, o colo da mãe, mas ganhou novos direitos, um grande banquete. Um novo patamar na sua vida. 
“A vida só pode ser entendida se olharmos para trás, mas deve ser vivida olhando para frente” (INNES, 2000).
Precisamos aceitar aquilo que não podemos mudar. Não podemos mudar o passado, mas podemos agir diferente no presente, para que o nosso futuro seja transformado. E sempre devemos depositar em Deus, que tudo pode, a nossa confiança, a certeza de Sua eterna soberania e poder. Precisamos prosseguir junto a Deus!

    • Obstáculos ou oportunidades?
Você sabe qual é a diferença entre um obstáculo e uma oportunidade? Segundo J. Sidlow Baxter (1903 -1999), pastor de origem australiana, a resposta é: “A nossa reação diante deles. Porque toda oportunidade tem um obstáculo, e todo obstáculo tem uma oportunidade”.  A maneira como enxergamos e agimos pode fazer dos obstáculos grandes oportunidades.
Muitas vezes, nós mesmos, com nossas atitudes, somos o principal obstáculo para o nosso desenvolvimento. Quando vierem as lutas e as dificuldades, podemos nos afundar na autocomiseração, culpar os outros, a vida e até a Deus. Podemos ainda ficar paralisados pela baixa auto-estima. Entretanto, é possível dar uma guinada em nossa vida, voltando-nos para Deus. Assumindo novos propósitos, crendo e esperando que, em Deus, novos horizontes poderão ser descortinados. Isso depende de mim e de você.
Uma amiga teve paralisia infantil e caminha, com muletas, com muita dificuldade. Mesmo assim, com a sua voz louva ao Senhor e, pela alegria e paz que transmite, tem levado muitos a conhecerem o amor de Deus. Tornou-se ainda uma das melhores especialistas em sua área profissional.
O sofrimento pode fazer de nós pessoas mais sensíveis às necessidades e à dor do nosso próximo. Tornamo-nos mais tolerantes e mais compreensíveis às dificuldades do nosso irmão.
Para algumas pessoas, as dificuldades resultantes das perdas (cônjuge, emprego, bens) têm sido usadas para a tomada de novos caminhos e novos horizontes. Para ampliação de suas fronteiras.
Os braços de Deus estão estendidos para novos propósitos, novo futuro e uma nova história. Que o nosso coração seja um canteiro de obras nas mãos de Deus! Só Ele pode renovar os nossos sentimentos e estabelecer novos propósitos para que conquistemos novos horizontes.
“O campo tem de ser fragmentado, o ferro derretido, o pomar podado, o trigo joeirado, a correnteza aprisionada acima do moinho. Talvez aconteça o mesmo com a vida do homem. Da derrota devem nascer grandes conquistas; das lágrimas, propósitos; do desespero, a esperança” (George Dell, citado por Yancey, 2001)
O passado deve servir como aprendizado de vida e como alavanca para novos desígnios e esperanças. Os dias de outrora devem ser lembrados para avivar a nossa chama de fé num Deus que age, num Deus presente (Sl 143.5). Temos de partir rumo a uma nova vida. Cumprir o projeto dinâmico que Deus tem reservado para nós, seus filhos, no presente. A nossa história ainda não acabou, páginas devem ser escritas e vividas em toda a sua plenitude, independentemente da nossa idade e da nossa condição física, social ou profissional.
Para virar a página, é necessário que coloquemos ponto final. Isso requer de nós uma avaliação das perdas e da necessidade de deixarmos os entulhos que nos aprisionam, a roupa velha da cigarra. É necessário admitirmos as perdas, as decepções, enfrentarmos os obstáculos, perdoarmos aqueles que nos traíram, e assim, libertos, avançarmos para uma nova estrada.

Para refletir (responda, de preferência por escrito, a cada uma das perguntas):
* Alguma perda ou obstáculo tem impedido ou retardado o seu avançar?
* Quais perdas você tem evitado? Existe alguma situação em que você precisa dizer: “Basta! Ponto final!” Qual? O que impede?
* Reflita sobre a sua vida, suas atitudes com relação a Deus, família, próximo, suas atividades sociais, profissionais. Seja específico no que deve mudar e como fazê-lo.


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APICULTURA: Manejo e Produtos (Editora Funep - UNESP Jaboticabal - 3a. edição)

Este livro, escrito pelo meu marido (Leomam Almeida Couto) e por mim (Regina Helena Nogueira Couto) contém informações sobre a morfologia de abelhas, critérios para a escolha de local para instalar um apiário, técnicas de manejo para obter os preciosos produtos de uma colmeia: Mel, geléia real, pólen, própolis, cera, larva, veneno ou apitoxina. Ensina também a manejar uma colméia visando incrementar sua mais preciosa função: Polinização para obtenção de frutos maiores e mais saborosos.
Este livro está na terceira edição e recebeu o prêmio, no ano de seu lançamento (1996), que muito nos emocionou: "O melhor livro sobre Abelhas no Brasil", concedido pela Confederação Brasileira de Apicultura.
Considerações sobre o livro de 2 ilustres professores que muito nos influenciaram na carreira profissional e a quem muito devemos:
"... obra de relevo ímpar na área de Apicultura e, pelo conteúdo que apresenta, mal me cabem a alegria e o prazer de recomendar a sua leitura a todos os apicultores, aos amantes das abelhas e da natureza" (Prof. Dr. Lionel Segui Gonçalves - Professor Titular da FFCLRP - USP).
"Enfim, este é o livro de Apicultura que estávamos esperando" (Prof. Dr. Warwick Estevam Kerr - Professor Titular da FMRP - USP).

À Deus toda honra, todo louvor e toda a nossa gratidão porque 'n'Ele vivemos, e nos movemos, e existimos... porque d'Ele também somos geração' (Atos 17.28).







Um comentário:

Unknown disse...

Esses livros são maravilhosos, eu já li e releio sempre,a autora é realmente usada por Deus.
Yeda maria